Chefe do gabinete presidencial, Andriy Yermak, disse que os tanques “vão decidir” a “futura vitória” da Ucrânia
O anúncio de Estados Unidos e Alemanha de que vão autorizar a entrega de tanques pesados à Ucrânia é um “passo importante” para a vitória do país, invadido pelo Rússia, afirmou o presidente ucraniano,
Os Estados Unidos anunciaram hoje a entrega de 31 tanques Abrams para a Ucrânia pouco depois que a Alemanha havia autorizado o envio de veículos de combate Leopard.
Kiev vinha reivindicando insistentemente esses equipamentos para conter o avanço do Exército russo.
O chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, classificou o dia como “histórico” e garantiu, em postagem no Telegram, que os tanques “vão decidir” a “futura vitória” da Ucrânia.
“Jamais nos esqueceremos disso. Chega o grande momento. A democracia vai prevalecer”, acrescentou.
O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, afirmou que o anúncio dos Estados Unidos era “o resultado sólido das negociações com os aliados e uma prova do apoio global à Ucrânia”.
, nesta quarta-feira, 25.
O presidente ucraniano agradeceu no Twitter ao chefe de Estado americano, Joe Biden, pela “poderosa” decisão. “É um passo importante rumo à vitória”, opinou.
“Hoje, o mundo livre está unido como nunca antes com um objetivo comum: a libertação da Ucrânia”, acrescentou.
Os Estados Unidos anunciaram hoje a entrega de 31 tanques Abrams para a Ucrânia pouco depois que a Alemanha havia autorizado o envio de veículos de combate Leopard.
Kiev vinha reivindicando insistentemente esses equipamentos para conter o avanço do Exército russo.
O chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, classificou o dia como “histórico” e garantiu, em postagem no Telegram, que os tanques “vão decidir” a “futura vitória” da Ucrânia.
“Jamais nos esqueceremos disso. Chega o grande momento. A democracia vai prevalecer”, acrescentou.
O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, afirmou que o anúncio dos Estados Unidos era “o resultado sólido das negociações com os aliados e uma prova do apoio global à Ucrânia”.