Dezenove cruzes com os nomes das vítimas foram colocadas na tarde do domingo, 13, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, na região de central de São Paulo, para lembrar o assassinato de 19 pessoas em 13 de agosto, nas cidades de Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. O crime, que foi a maior chacina da história do Estado, completou um mês sem que tenha sido completamente esclarecido pela força-tarefa responsável pela investigação do caso – apenas um PM teve a prisão decretada após ser reconhecido por uma testemunha.
Foi o terceiro protesto organizado pela ONG Rio de Paz com a participação de outras entidades de defesa dos direitos humanos e de familiares das vítimas para cobrar punição aos criminosos.
Amordaçados e carregando velas, os manifestantes exibiram uma faixa na qual questionavam: “Quem matou 19?”.