As taxas futuras de juros buscam uma direção na manhã desta sexta-feira (22). Após uma abertura em baixa, os DIs renovaram máximas há pouco e rondavam a estabilidade. Mas as taxas curtas seguiam em baixa refletindo ainda o cenário benigno para inflação, segundo um operador.
Um dia após a chegada da segunda denúncia contra Michel Temer à Câmara, o criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira decidiu deixar a defesa do presidente. O motivo da saída seria conflito de interesses, já que o advogado já representou o doleiro Lúcio Funaro – cuja delação é fator importante no âmbito desta segunda denúncia. Mariz vinha atuando não só como advogado, mas também como conselheiro pessoal de Temer.
Por volta das 9h35, o DI para janeiro de 2019 estava em 7,29%, de 7,30% no ajuste da véspera, enquanto o DI para janeiro de 2020 marcava 8,06%, de 8,05%. Na ponta mais longa, o vencimento para janeiro de 2021 apontava 8,72%, mesma taxa de quinta-feira.