O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), diz que realizou novos cortes no orçamento para fazer um ajuste fiscal. Desta vez, o corte foi de R$ 2 bilhões na folha de pagamento de funcionários comissionados. Além disso, foi determinado o corte de gastos nas secretarias do governo.
“Há uma deterioração da economia nacional, nós temos que ter cautela, então nós fizemos a determinação de um corte de R$ 2 bilhões. Nós já estamos fazendo ajustes permanentes, esse é mais um passo”, afirmou o governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Dos 450 mil funcionários da administração direta, 8,5 mil são comissionados, o que corresponde a 2% do total. “Desse contingente que já é menor, nós queremos reduzir 15% e de outro lado 30% das horas extras diárias e 10% na área de custeio, exceto na Saúde, Educação e Segurança”, disse o tucano.
Segundo o governador, as áreas da Saúde e Educação não sofrerão cortes no orçamento porque são áreas prioritárias e possuem recursos vinculados.
Alckmin aproveitou para reclamar da falta de reajuste do repasse federal na área da saúde. “Pela primeira vez no estado de São Paulo as mulheres têm expectativa de vida média que passou os 80 anos de idade, a medicina está mais sofisticada e o governo federal não corrige a tabela do SUS há 12 anos, todo ano você tem inflação”, argumentou.
Ele afirmou que o estado atende casos de alta complexidade de todo o país e estoura o teto repassado pelo SUS em quase R$ 100 milhões mensais.
Corte de gastos
Para conter os gastos, o governador decidiu extinguir duas fundações: a Cepam (Fundação Prefeito Faria Lima) e Fundap (Fundação de Desenvolvimento Administrativo). “Tudo isso para manter investimento. São Paulo está procurando ter mais eficiência no gasto público para manter investimento em um ano difícil como pode ser o ano de 2015 na área econômica.”
No início do ano, o governador anunciou que iria cortar 15% dos cargos comissionados e 10% do custeio da máquina pública. O governador também anunciou o congelamento do uso de 10% das despesas previstas no Orçamento do estado para este ano, o equivalente a R$ 6,6 bilhões. Na ocasião, Alckmin afirmou que espera poder descontingenciar os R$ 6,6 bilhões do Orçamento ao longo do ano. “Acreditamos que a economia vai recuperar. Nova equipe, mais confiança do mercado, pode crescer o investimento”, disse.
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Fonte: G1