Até 16 de abril, 92 postes de iluminação serão instalados em áreas próximas ao Memorial dos Povos Indígenas
Região que engloba Memorial dos Povos Indígenas (à esquerda) e Praça do Buriti é pouco iluminada durante a noite(foto: Breno Fortes/CB/D.A. Press – 8/12/2017)
Quase quatro meses após a morte do doutorando da Universidade de Brasília (UnB) Arlon Fernando da Silva, vítima de um latrocínio, o GDF instalará postes de luz na Zona Cívico-Administrativa do DF, por onde o ciclista transitava na noite do crime.
O GDF deu início à instalação de 92 postes de luz e 105 novas lâmpadas na região que engloba a Praça do Buriti e o Memorial dos Povos Indígenas. A previsão é de que a iluminação esteja em funcionamento a partir de 16 de abril.
As obras, executadas pela Companhia Energética de Brasília (CEB), custaram R$ 44.483,38 aos cofres do públicos. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sinesp), a demanda por mais iluminação na área decorreu do assassinato de Arlon Fernando da Silva, em 7 de dezembro.
O jovem de 29 anos pedalava pela região próxima ao Memorial dos Povos Indígenas, entre a Câmara Legislativa e o Palácio do Buriti, quando foi surpreendido por Daniel Sousa de Andrade, que esfaqueou o ciclista e levou a bicicleta. Arlon não resistiu aos ferimentos e morreu no local do crime.
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