Poupança continua sendo vista como última opção porque rende bem menos que a taxa básica de juros, reduzida para 14% nesta quarta-feira

Mesmo com o corte da taxa básica de juros, os fundos de investimento e demais aplicações em renda fixa seguem como os mais indicados para quem busca bom retorno com baixo risco. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa Selic em 0,25 ponto porcentual nesta quarta-feira, para 14% ao ano
A poupança continua sendo vista como última opção porque rende bem menos que a Selic. O juro precisaria retornar aos 8% para a poupança render 70% da Selic e se tornar mais atrativa.
Em 2015, quem investiu na caderneta perdeu 2,35% do poder de compra. Com a Selic atual, a rentabilidade da poupança perde para os fundos de renda fixa cujas taxas de administração sejam inferiores a 2,5% ao ano.
(Com Estadão Conteúdo)