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quinta-feira, 26/12/24
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Colesterol

Cada vez mais estudos (atuais e “antigos”) por todo o mundo têm demonstrado o óbvio: que o COLESTEROL não é nosso “inimigo”, como têm falado por aí; de forma simples, é o colesterol “agredido”, oxidado, quem faz mal.
E não existe esta história de “colesterol bom” ser o HDL e “colesterol ruim” ser o LDL.

MAS como a indústria farmacêutica “e associados” conseguiram fazer a maioria do mundo acreditar que “colesterol é sempre ruim se estiver alto” (grande mentira sugiro fortemente que você invista tempo para ler, pelo bem da sua própria saúde – forme sua própria opinião bem embasada!), abriu-se mercado para um classe de medicamentos que já está entre as 5 mais vendidas no mundo: as estatinas (exemplos: Sinvastatina, Rosuvastatina, Atorvastatina, Lipitor, Zocor, Vytorin, …); o problema é que há flagrante abuso na prescrição destas já que muitas pessoas têm sido mantidas com níveis insuficientes de colesterol (baixos demais para o organismo funcionar direito), às custas do uso de doses excessivas e muitas usando estatinas desnecessariamente, levando aos vários “efeitos colaterais”.

Dr. Brownstein deixa CLARO (e por que) ESTATINAS como Sinvastatina, Rosuvastatina, Atorvastatina, Lipitor, Zocor, Mevacor, Crestor, Pravachol e Vytorin (etc…) deveriam ser retiradas do mercado – são perigosas para a saúde e trazem pouquíssimos benefícios, de acordo com inúmeros estudos recentes:

http://goo.gl/QYNBB

O cardiologista e pesquisador, “Michel de Lorgeril afirmou que os remédios anti-colesterol não são eficazes e que haveria lobbies em favor de seu uso”: http://www.infarctcombat.org/polemica-45/icem.html

Ante tudo isso, sugiro fortemente que você reveja suas próprias opiniões já que, no mundo atual, é grande a chance de você já usar alguma estatina ou usar no futuro (ou algum parente/amigo/conhecido) e você precisa estar ciente não só dos “supostos benefícios” mas, sobretudo, dos riscos: aí, a decisão consciente de usá-las ou não, será sua…

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