De todas as empresas da União Europeia (UE) e dos países do G7 que operavam na Rússia, a maioria permanece no país. Apenas uma parcela inferior a nove por cento deixou o mercado russo, revelaram economistas da Suíça.
A pesquisa foi realizada pelo professor Simon Evenett da Universidade de St. Gallen e Niccolò Pisani, professor do Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Gestão em Lausana.
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Em um relatório publicado pela Universidade de St. Gallen, eles observaram que muitas empresas ocidentais se recusaram a cumprir a exigência de deixar a Rússia por parte dos governos e da mídia.
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Antes da operação especial militar na Ucrânia, 2.405 empresas e 1.404 suas filiais dos países da União Europeia (UE) e do grupo G7 realizavam negócios na Rússia. Até o final de novembro de 2022, de acordo com os autores do estudo, menos de nove por cento dessas empresas venderam as suas filiais na Rússia, não tendo o ritmo de vendas acelerado até o final do ano passado.
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O relatório detalha que menos de 18% das filiais das empresas dos EUA, 15% das empresas do Japão e apenas 8,3 % das empresas da União Europeia deixaram a Rússia.
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As empresas estrangeiras que ficaram na Rússia são 19,5 % da Alemanha, 12,4 % dos EUA e 7% do Japão.
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