Outras dezenas de extremistas também morreram nos bombardeios, de acordo com um comunicado dos militares egípcios
O Exército egípcio anunciou nesta quinta-feira ter matado o líder do grupo Estado Islâmico (EI) na península do Sinai durante ataques aéreos. Além do número um do grupo Ansar Beït al-Maqdess, que jurou lealdade ao EI em novembro de 2014, dezenas de outros extremistas morreram nos bombardeios.
Em um comunicado em sua página no Facebook, o exército divulgou, sem informar a data, que “matou o líder do grupo Ansar Beït al-Maqdess, Abu Doaa al-Ansari, e muitos de seus assessores mais importantes” em ataques no Sinai do Norte. O anúncio afirma ainda que “mais de 45 terroristas do grupo (EI) foram mortos e dezenas de outros feridos” nesses “ataques precisos contra esconderijos do grupo (…) ao sul e sudeste da cidade de Al-Arish”, capital da província do Sinai do Norte.
Esta operação foi realizada com base em “informações precisas obtidas pelas forças armadas das forças de luta contra o terrorismo, em cooperação com a força aérea”, acrescenta o comunicado, que informa ainda que os ataques também destruíram “depósitos de armas, munições e explosivos”.
(Com AFP)