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sexta-feira, 15/11/24
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Em ato contra suspensão de reajuste, servidores fecham Eixo Monumental

Nesta terça-feira (27), servidores de diversas categorias do funcionalismo público do Distrito Federal fecharam o Eixo Monumental no sentido Rodoferroviária próximo ao Palácio do Buriti durante protesto contra a suspensão do pagamento de reajustes pelo governo do DF. Por causa do bloqueio, o trânsito foi desviado para trás do estádio do Tribunal de Contas do DF.

Detran

Os servidores do Detran cruzam os braços nesta manhã (27), em protesto contra más condições de trabalho e provável não pagamento de reajustes salariais, previstos para novembro. A categoria junta-se a outras que estão paralisadas na capital, como os servidores da Saúde e professores da rede pública. A decisão do pessoal do Detran havia sido tomada em 19 de outubro, em assembleia realizada no prédio do órgão.

Com a greve dos agentes do Detran, diversos serviços do órgão ficam comprometidos. Casos de vistorias, emissões de documentos, renovações de carteiras de habilitação, fiscalizações e demais atividades devem ser suspensas ou funcionar apenas de forma parcial

DFTrans

Funcionários do DFTrans cruzaram os braços nesta terça. Em assembleia, os trabalhadores haviam votado pela greve na semana passada.

Com a paralisação nos principais postos – Rodoviária, Galeria dos Estados e Taguatinga -, os usuários terão dificuldades para receber os cartões de transporte, adquirir créditos de passagens e atualizar dados cadastrais.

Assim como demais categorias, os servidores do DFTrans reivindicam o pagamento de reajustes salariais, além da reestruturação na gestão dos transportes públicos em Brasília.

Professores

Em nova assembleia realizada na manhã desta terça-feira (27), os professores do Distrito Federal decidiram pela manutenção do movimento grevista que ocorre desde o dia 15 de outubro.

Outras categorias

Os servidores da Saúde mantiveram a paralisação em assembleia realizada na segunda (26). Já os funcionários das escolas públicas do DF (porteiros, auxiliar administrativo, merendeiras, psicólogos, apoio escolar) também repudiaram o calendário de pagamento de Rollemebrg e decidiram dar continuidade à greve.

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