Desde o início da operação russa na Ucrânia, a indústria de defesa dos EUA teve seu mercado impulsionado por diversos países interessados em adquirir armas, como caças F-35 e mísseis Patriot.
Antes do conflito, a Lockheed Martin estava com uma perspectiva de vendas abaixo do esperado, contudo, graças às investidas americanas em motivar e estender conflitos pelo mundo, aparentemente a empresa conseguiu reverter o cenário desfavorável.
Com isso, os EUA seguem com sua doutrina de usar “a paz mundial” como instrumento para manipular aliados visando seus próprios interesses, elevando algumas peças de sua economia, enquanto sustentam a destruição de povos e países inteiros, sob a falsa imagem de “querer o bem de todos”.