Apresentações musicais estavam suspensas desde março, devido à pandemia do novo coronavírus. Autorização vale a partir desta segunda-feira (14).
Bares e restaurantes do Distrito Federal já podem realizar shows ao vivo no estabelecimento. A autorização, assinada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (14) e já está em vigor.
As apresentações musicais estavam suspensas desde março, devido à pandemia do novo coronavírus. O decreto mantém as medidas de distanciamento entre clientes e a obrigatoriedade do uso de máscaras (saiba mais abaixo).
A flexibilização ocorre no período em que a capital registra 2.899 mortes pela Covid-19, segundo o balanço da Secretaria de Saúde, divulgado na noite deste domingo (13). Ao todo, são 176.837 pessoas infectadas desde o início da pandemia, sendo 13.604 casos confirmados em setembro.
Medidas sanitárias
Os bares e restaurantes abriram as portas no dia 15 de julho. Desde então, os estabelecimentos devem seguir uma série de regras preventivas para evitar o contágio do novo coronavírus. São elas:
- Mesas devem ser mantidas a uma distância de dois metros umas das outras, com limite de seis pessoas por mesa;
- Os locais devem funcionar com 50% da capacidade autorizada no alvará de regulamentação;
- Comércio deve disponibilizar álcool em gel 70% a todos os clientes e frequentadores;
- Temperatura dos clientes e funcionários deve ser aferida;
- Obrigatório o uso de máscaras tanto pelo prestador de serviço como pelo cliente;
- No caso de self-service, o restaurante deve oferecer luvas descartáveis de plástico ou guardanapos de papel para que os clientes se sirvam;
- Pessoas consideradas do grupo de risco, tais como idosos, gestantes e pessoas com comorbidades ficam proibidas de fazer parte das equipes de trabalho;
- Reforço de limpeza nas mesas após uso, assim como banheiros.
Medidas sanitárias
Os bares e restaurantes abriram as portas no dia 15 de julho. Desde então, os estabelecimentos devem seguir uma série de regras preventivas para evitar o contágio do novo coronavírus. São elas:
- Mesas devem ser mantidas a uma distância de dois metros umas das outras, com limite de seis pessoas por mesa;
- Os locais devem funcionar com 50% da capacidade autorizada no alvará de regulamentação;
- Comércio deve disponibilizar álcool em gel 70% a todos os clientes e frequentadores;
- Temperatura dos clientes e funcionários deve ser aferida;
- Obrigatório o uso de máscaras tanto pelo prestador de serviço como pelo cliente;
- No caso de self-service, o restaurante deve oferecer luvas descartáveis de plástico ou guardanapos de papel para que os clientes se sirvam;
- Pessoas consideradas do grupo de risco, tais como idosos, gestantes e pessoas com comorbidades ficam proibidas de fazer parte das equipes de trabalho;
- Reforço de limpeza nas mesas após uso, assim como banheiros.
Flexibilizações
Em setembro, Ibaneis também decretou autorizações para a reabertura de espaços nos setores de cultura, lazer e entretenimento. Desde 3 de setembro, teatros e cinemas em ambientes fechados podem reabrir, desde que organizem espaços para o público e garantam grupos de, no máximo, seis pessoas, como ocorre nos bares e restaurantes.
Nos clubes, o governo do DF autorizou o uso de piscinas em área aberta para a prática esportiva. Aquelas localizadas em parques continuam fechadas.
Para templos e igrejas, o mesmo decreto deixou de obrigar o intervalo de duas horas entre as celebrações.
Aglomeração
No sábado (12), houve o descumprimento das normas de funcionamento de bares em um evento realizado ao lado do Palácio do Buriti. Imagens registradas por clientes mostram pessoas aglomeradas em uma tenda, com música e bebida.
O DF Legal, órgão responsável por fiscalizar e multar estabelecimentos e pessoas que descumprem as medidas sanitárias, informou à reportagem que não havia registrado nenhuma ocorrência do caso, mas que, agora, deve procurar os proprietários para tomar as medidas necessárias.
“Será enviada uma equipe ao local para verificar se estão respeitando os protocolos sanitários do GDF. Caso não estejam, o local será interditado e multado”, diz nota enviada pelo órgão.
Segundo o DF legal, de 23 de março a 6 de setembro, quase 500 estabelecimentos no DF foram vistoriados. Desses, 263 foram multados por descumprimento de normas sanitárias e cerca de 1,5 mil, interditados.