Segundo a companhia, problemas climáticos, sazonais e até mesmo na fronteira com a Argentina prejudicaram a oferta de algumas frutas importantes. Assim, após cinco quedas consecutivas, o setor voltou a apresentar alta de preço, subindo 7,52% no mês passado. As principais altas foram da pera estrangeira willian’s (36,1%), melancia (34,3%), mamão (28,8%), pera estrangeira rocha (25,8%), uva niágara (20,8%) e goiaba (19,6%). As principais quedas foram do morango (-32,3%), caju (-31,1%), maracujá doce (-26,1%) e laranja lima (-12,1%).
O setor de diversos subiu 6,65%. As principais altas foram da batata lisa (15,7%), batata comum (10,5%), cebola nacional (10,7%) e ovos (5,3%). As principais baixas foram da canjica (-14,2%) e amendoim (-3,9%).
O setor de legumes caiu 12,12%. As principais baixas foram do tomate (-41,7%), cenoura (-24,9%), abóbora japonesa (-15,1%), ervilha torta (-10,2%) e cará (-9,8%). As principais altas foram do pepino japonês (35,2%), pimentão verde (27,1%), pimenta Cambuci (21,6%) e jiló (18,9%).
O setor de verduras recuou 5,03%. As principais quedas foram do brócolis (-24,8%), almeirão (-18,2%), couve (-17,5%), couve-flor (-16,4%) e salsa (-15,2%). As principais altas foram do rabanete (18,4%), escarola (9,7%), alface (6,2%) e agrião (5,3%).
O setor de pescados registrou queda de 1,24%. As principais baixas foram da lula (-18,3%), polvo (-11,1%), camarão ferro (-9,5%) e cação (-8,4%). As principais altas foram da sardinha (23,9%), abrótea (19,4%), pescada tortinha (14,2%) e robalo (6,4%).
O índice Ceagesp é o primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado. A pesquisa considera 150 itens, escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade.