Maduro já havia confirmado presença, mas desistiu agora no último momento. Medo de sanções por empresa brasileira de combustível fez com que companhia “não garantisse” o abastecimento da aeronave do líder venezuelano.
Por temer sanções comerciais, a distribuidora responsável pelos abastecimentos de aeronaves em Brasília não deu garantias de que atenderia o avião do líder venezuelano. Também segundo fontes do Itamaraty, o futuro chanceler, Mauro Vieira, chegou a tentar solucionar o caso, buscando a Petrobras, mas acabou apenas monitorando a situação.
Além dessa preocupação, o jornal cita que a revogação da portaria pelo governo Bolsonaro (dois dias antes da posse) foi tomada muito “em cima da hora”, o que teria colaborado para o cancelamento da viagem.