A Polícia Civil do Distrito Federal—PCDF, por intermédio da 4ª DP, divulga retrato falado de um homem branco, com estatura 1,60 a 1,70 cm, cabelo e olhos claros, barba rala, trajando boné vermelho, blusa colorida, cinto de couro preto e bermuda jeans preta, acusado de praticar estupro contra uma criança, de oito anos, no dia 2 de abril numa área verde atrás do Museu da Memória Candanga do Guará.
De acordo com a delegacia, a mãe da menina entregou R$ 22 para ela comprar refrigerante e doces numa padaria da QE 56. Durante o trajeto, a criança passou próximo à área verde do Museu da Memória quando foi abordada pelo criminoso que estava debaixo de uma árvore. “O criminoso arrastou a menina para um ponto mais escondido e sob ameaça de morte dela e da família, manteve relação sexual com a menor. Durante o ato, o autor escutou a aproximação de um motociclista, que cortava caminho pelo local, e acabou fugindo”, conta o delegado-chefe adjunto da 4ª DP”, Johnson Kenedy Monteiro.
Na delegacia, a testemunha informou que a criança correu em sua direção e nesse momento, pediu para que ela fosse para casa, enquanto ele seguiu no encalço do criminoso, porém não conseguiu detê-lo pois ele passou por um buraco na cerca e conseguiu fugir em direção da QE 56. “O motociclista ainda continuou no encalço dele, porém não conseguiu mais avistá-lo”, acrescenta o delegado.
O crime encontra-se em apuração na 4ª DP e os investigadores aguardam o comparecimento do motociclista para prestar depoimento, haja vista que ele ainda não foi identificado ou localizado.
A autoridade policial solicita que a imagem do retrato falado seja divulgada nos meios de comunicação em geral, como forma de ter o maior alcance possível, conseguindo dessa maneira que alguém possa reconhecer o criminoso e trazer ao conhecimento da polícia quem seja esse indivíduo, o que ainda não se tem na investigação sobre o caso em tela. Assim, a presente divulgação na mídia tem o objetivo de conseguir informação sobre a identificação do criminoso, o que se enquadra perfeitamente como motivo legítimo a se amoldar no interesse público.
Informações e/ou denúncias podem ser repassadas à PCDF por meio dos canais de denúncia on-line, Disque-Denúncia (197) ou diretamente na sede da delegacia do Guará, onde o retrato falado do suspeito está disponível para consulta. Denuncie. O crime aparece. Você não!
Assessoria de Comunicação/DGPC