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sexta-feira, 15/11/24
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Provamos o Apple Watch e contamos como foi a experiência

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São Paulo – Sem data oficial de lançamento no Brasil, o Apple Watch é objeto de desejo da maioria dos fãs brasileiros da marca. Nós de EXAME.com experimentamos o relógio inteligente e conferimos o que há de mais interessante no novo gadget da Apple.

Colocar o Apple Watch Sport no punho não foi nada fácil. A pulseira não fecha da mesma maneira do que a dos relógios tradicionais. Além de complicado, parece que o relógio irá cair do braço.

Apesar do difícil ajuste, a pulseira esportiva é muito macia e confortável. Segundo a Apple, ela é feita a partir de um material flexível e durável, o fluorelastômero.

A caixa de 42 mm de altura (existe uma versão menor, de 38 mm) se encaixa bem no pulso. Seu tamanho é perfeito para a usabilidade do relógio, principalmente na utilização da coroa digital e do botão na lateral.

Aliás, a coroa digital é extremamente sensível e facilita muito a interação entre o usuário e os aplicativos. A sensação que fica é que a tela é um complemento da coroa e não o contrário.

Apesar de interessante, obviamente a coroa não substitui a tela, que aparenta ser realmente resistente a arranhões e impactos. Para utilizar o “force touch”, uma maneira de acionar algumas ferramentas da tela a partir de uma “apertada” com o dedo, o usuário precisa pressionar o indicador contra o monitor do Apple Watch com muita força.

Voltado para quem curte fazer exercícios e cuidar da saúde, o Apple Watch Sport possui aplicativos de corrida para medir os quilômetros, o tempo e as calorias queimadas do usuário.

Além disso, o relógio possui um sensor de batimentos cardíacos, que fica atrás de sua caixa. No nosso teste, a ferramenta funcionou muito bem. Porém, vale avisar que eu não tenho os punhos tatuados.

Nós já mostramos que o sensor pode não funcionar tão bem se essa parte do corpo estiver cobertas por tatuagens.

Vários aplicativos chamaram nossa atenção no teste. Um deles é o da câmera, que serve como um “pau de selfie” sem o cabo, pois o usuário pode ver como a foto ficará na tela do Apple Watch e fotografar com a câmera do iPhone apenas com um toque no display do relógio.

Outro é o modo de ligação do Apple Watch. Tanto o recebimento quanto o envio de chamadas é ótimo. Contudo, o som alto saindo do relógio inteligente não é prático, pois nem sempre você quer que todos ouçam suas conversas.

Assim, fazer uma ligação pelo Apple Watch não é uma boa ideia se você está em um local silencioso ou no meio de uma reunião

Concluindo, o Apple Watch é uma experiência realmente pessoal, pois ele está preso a uma parte do corpo do usuário, diferente de outros dispositivos, como oiPhone e o iPad. Além disso, o relógio simplifica alguns aplicativos que já são usados no smartphone da Apple, como o Maps e a galeria de imagens.

As duas principais ressalvas são o preço, que segundo o MacMagazine será de 1.799 reais para o modelo mais barato, e a necessidade de ter um iPhone para que o Apple Watch funcione, já que quase todos os aplicativos estão armazenados apenas no smartphone e não no relógio inteligente.

Fonte: Exame

 

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