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sexta-feira, 15/11/24
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Rollemberg vê ‘demora’ em obras no Trecho 1 do Sol Nascente

Região recebe instalação de rede de esgoto, drenagem e asfalto. Governador diz esperar que trabalho se intensifique na seca.

 

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, durante visita ao Sol Nascente (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)
O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, durante visita ao Sol Nascente (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)

 

Em visita às obras de instalação da rede de esgoto, drenagem e pavimentação do Trecho 1 do Sol Nascente neste domingo (3), o governador Rodrigo Rollemberg disse esperar conseguir acelerar o trabalho no período de seca. Cerca de 100 mil pessoas devem ser beneficiadas com a intervenção.

“As obras estão avançando menos do que gostaríamos, devido às chuvas, mas com um período de estiagem maior, acredito que conseguiremos imprimir um ritmo melhor de trabalho”, afirmou o governado.

Os trabalhos começaram em fevereiro de 2015 e a conclusão está prevista para 2017. Essa primeira etapa (há outros dois trechos) foi subdividida em seis bacias, onde serão executados 25,2 quilômetros de rede de drenagem e 304,9 mil metros quadrados de pavimentação em blocos de concreto articulados, para evitar poças.

As construções fazem parte do plano de obras do governo, divulgado no segundo semestre do ano passado. No Trecho 1, o custo estimado é de R$ 41,5 milhões, com recursos da Caixa e do GDF. No Trecho 2, as obras, iniciadas em setembro, terão investimento de R$ 79,7 milhões. No Trecho 3, de R$ 66,3 milhões.

Atrasos
Anunciado em julho passado, o pacote de 52 obras de infraestrutura em diversas regiões do DF ao custo de R$ 5 bilhões ainda enfrenta uma série de problemas para sair do papel. Levantamento feito pelo G1 mostra que apenas cinco obras foram concluídas e 29 já tiveram alteração no prazo, acréscimo no custo ou dificuldades no próprio projeto de engenharia.

Todas as obras já haviam sido propostas e projetadas pelo governo Agnelo Queiroz, mas estavam interrompidas ou em fase de revisão. A maior parte delas conta com verbas do governo federal. Ainda assim, só 50% das obras estão em execução. As outras aguardam finalização de projeto, liberação judicial ou de recursos.

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