‘Máfia dos concursos’ cobrava R$ 220 mil por vaga em medicina na UnB

Vestibulando deveria fazer a prova com caneta de tinta apagável para membros da quadrilha remarcarem o gabarito, diz delegado. Cebraspe afirmou que ‘repudia práticas ilícitas’. Além de “furar fila” para candidatos em concursos públicos, a organização criminosa alvo da Operação Panoptes também fraudava vestibulares de cursos concorridos da Universidade de Brasília (UnB). Leia mais…