1º de abril: Há 50 anos

Poemas do povo da noite POEMA-PRÓLOGO   Fui assassinado. Morri cem vezes e cem vezes renasci sob os golpes do açoite.   Meus olhos em sangue testemunharam a dança dos algozes em torno do meu cadáver.   Tornei-me mineral memória da dor. Para sobreviver, recolhi das chagas do corpo a Leia mais…