A crise financeira da Unimed Paulistana, que tem uma dívida fiscal superior a R$ 1 bilhão, atingiu também cerca de 2 mil médicos cooperados da empresa. Os profissionais não receberam os pagamentos de setembro e outubro e não há prazo para que a situação seja regularizada, segundo o atual presidente da operadora, Marcelo Nunes. “Os médicos cooperados, se a empresa ainda tiver algum fluxo de caixa, vão ter a sua parte devidamente acertada dentro do que for possível”, afirmou.