Na Zona Azul Digital, o motorista compra créditos por meio de um aplicativo ou em postos de vendas credenciados pela Prefeitura.
O usuário do aplicativo pode comprar os créditos com antecedência ou na hora que for utilizar, via cartão de crédito, débito ou boleot bancário. No entanto, é preciso ficar atento aos valores aplicados por cada aplicativo – são oito opções.
O valor máximo é de R$ 5 a hora ou R$ 45 na compra de dez créditos.
Caso alguém não possua o aplicativo, terá a opção de estacionar seu carro e seguir até um posto autorizado – banca de jornal, bares, lanchonetes, drogarias, mercados e padarias – e comprar permissão por meio de uma máquina semelhante a de cartão de crédito e débito, por exemplo.
A fiscalização também passará a ser totalmente eletrônica. O agente da CET insere no equipamento o número da placa do veículo e confirma se o condutor pagou pelo estacionamento.
O motorista que ainda tiver os talões impressos pode pedir a troca por créditos digitais, até o dia 30 de dezembro.
A susbtitutição deve ser feita no prédio da Gerência Comercial da CET, na Rua Senador Feijó, 143, região central de São Paulo. O atendimento acontece das 8h às 17h e não precisa ser agendado.
Em até 24 horas, o valor das folhas de papel é creditado no aplicativo. O objetivo da digitalização do sistema é combater as fraudes.
Segundo a CET, a prefeitura perdeu, em 2015, mais de R$ 50 milhões por conta das falsificações de bilhetes impressos.